Pode ser coelho, chinchila, porquinho da índia, cobra, salamandra ou – como já foi dito – tartaruga, iguana ou uma espécie de ave… Não é raro conhecer pessoas que preferem a excentricidade e que optem por pets bem diferentes dos preferidos cão e gato. Mas, acredite, não é fácil manter um animal exótico em casa. É preciso tempo, dinheiro e, acima de tudo, responsabilidade (não esqueça disso, nunca!).
Veja as dicas e preste bastante atenção nelas:
1 A primeira dica é adquirir esses animais apenas de lojas e criadores que tenham atividades legalizadas pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).
2 Antes de tomar a decisão de adotar um animal exótico ou silvestre, obtenha todas as informações a respeito da criação com um veterinário especializado.
3 Algumas espécies exigem um pouco mais do criador – cobras, corujas e gaviões, por exemplo -, já que necessitam ingerir, regularmente, presas inteiras como camundongos ou ratos criados em biotério.
4 As espécies menos selvagens, como os coelhos, não exigem menos informações e cuidados do que as mais exóticas. Procure um veterinário e se certifique de que o coelho, por exemplo, é um animal indicado para sua casa e família. Diferente do que possa parecer, são animais ariscos.
5 Quando bem analisados os casos e tendo todas as informações necessárias, é possível comprar ou adotar com segurança animais silvestres ou exóticos. É importante que este processo venha acompanhado de muita pesquisa, orientação, disposição e conhecimento por parte de quem quer ter um desses animais.
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Gostei.